20.11.09

Três, sete oito nove
dias de pura merda, a merda
que te abraça e te
pede um centavo a mais
um gole de pinga a merda que
te queenrodasca a merda
da merda.


tudo é isso não há palavra que
se fica no corpo e não se transforma
em merda, em merda é que que vou
não sei quais as linhas
não sei queal a linha do cu
a mdh tor forma de
curioso não olho para
mim mesmo não vejo nada
em mim um calabouço de dores as palavras
que me correm pela veia e incendeiam
a noite com suas palavras de sombras
e nos ombros dos homne
a dor de a dor, o horror, o horror cortem-nes as cabeças!!!!!!!




Palavra sem cabeça
palavra sem cabeça
a pobre palavra sem cabeça que não pensa e não se vê mas que
corre como quem corre como quem corre
tenho preça de escrever amanhã é outro dia a e vicai di d vida a vida, não pára
ca vida continua a vida prossegue glossolalia
do r odddia o som que está nas
coisas ( eu ouço os homens
suas línguas atoladas no próprio cu
sentindo o dor das e o fedor das próprias palavras
as ´didéias que lhes correm na cabeçllla
naão irei salve minha alma
serei eu mais que
um monte de palavras que correm pelo
esgoto das almas, quem sabe? quem sabe?
a palavra pede, eu não sou ninguém perto dela (meus dedos correm como osama bin laden nas cavernas obscuras da consciêncaia) e há
consciência!? sei lá eu, sei que a merda corre na ponta da língua, sei que não há tempo para
pensar e que quem pára na vida só pensa no te eeterror no terror
quero queijo asfdoujhasflkjsadhfçsahdf dh ssss kd ci nhnhhh fka djfdue
santiago santio ffffff forma de todod os cumprimento
a lei a lei a lei a lei alei não
fume não cague não ande não faça não viva não ande
eu não quero mais
sentir a dor de quem fica calado e não quero afastar-me
desse silêncio que o poema
é o poema [é
o poema é
esse silência! CORRAM CORRAM AMANHÃ SER´[A O DIA!!!!!!!!!!