17.5.07

Um simples poema inocente a uma inocente moça simples

Hey, moça.
Aproveite seu tempo.
A vida está aí
brilhando em teus olhos.
Tire os óculos
escuros, acenda um
cigarro e vamos
rolar no chão
abraçados. Dê-me
sua mão e me siga pela
rua. Um dia a vida acaba
e já era, sacou? Você
não estará mais aí,
e sua mãe que sempre te
protegeu dos carros
vai chorar
sobre teu
corpo atropelado.

Aí tudo acabou e
nós nem nos
beijamos. Aí tudo
se foi e você
ficou.

Você guardou
sua vida numa caixinha,
vedou-a a vácuo
contra a brisa da
morte e ficou
lá parada na estante,
esperando a tempestade
depois que estivesse
empoeirada.

Coragem, garota!
Sorria!

A morte é um beijo
que nos quer
levar pra
cama.

10.5.07

(parênteses)

Pensando melhor... acho que vou matar o Papa.

Amén.

8.5.07

Quando a tecnologia salva nossa vida - parte 01 de infinitas partes dispersas no universo

O homem moderno é um ser intrigante. Ele consegue depender tanto da tecnologia que, quando fica sem ela, ou passa por um penoso processo de re-adaptação ou então fica louco, irritado até destruir-se a si mesmo e a todo o ambiente a sua volta. São as duas possibilidades que podem acontecer comigo em uma semana, já que meu computador com todos os arquivos necessários pra minha vida pessoal caminhar tranquila e produtiva acaba de pifar e não me parece que volte a funcionar em menos de uma semana.

Não sei se tomo um pacote de veneno para ratos ou se enfio a cabeça debaixo da ratoeira. A primeira opção, caso demore demais pra consertar meu PC. A segunda, caso o problema seja na mina HD e eu perca todos meus arquivos.

No fim... foi bom escrever nesse blog durante estes meses todos... é uma pena que ele não vá completar um ano.

...

(hm... eu poderia matar o George Bush num ataque suicída... já que vou morrer mesmo, por que não tentar mudar o mundo?)